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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Por baixo da´gua!



Olho para os lados vejo água e um bando de peixes interessantes,nadadeiras com faixas VERMELHA, AMARELA, VERDE que sorriam e piscavam nadavam com cavalos marinhos de vistas avermelhadas que não conseguiam parar de dar risada, não fazia sol mais muitas estrelas do mar usavam óculos e mastigavam sem parar uma água viva de dread conversava com um peixe-espada que a ponta parecia estar em brasa.
Sem saber onde estava resolvi pesquisar vi um cardume de peixes que pareciam fazer uma fogueira, a fumaça era tanta que nenhum dos peixes me viram chegar, não entendi muito bem quando eles fugiram depressa quando avistaram um Baiacu de chapéu e de bota preta logo entendi o que era, disfarcei continuei a procurar alguém que pudesse me explicar onde estava, andei mais um pouco e encontrei tartarugas rápidas com o nariz escorrendo perguntei onde estavam me explicaram com tanta pressa que não entendi direito só escutei “Um lugar de doido, com muitos doidos”. Ainda rindo das tartarugas avistei de longe um golfinho que tomava algo numa caneca de chá, sem encontrar resposta continuei a vagar, reparei no polvo que servia os peixes sem parar cheguei perto e logo um copo chega à minha mão uma bebida que dava o mesmo efeito que a cerveja só que com um gosto bom, bebi uns copos e já nem me preocupava onde estava.
Já meio bêbado, vago lentamente sem rumo quando vejo uma cachoeira derrepente vou chegando perto passa por mim uma fila de leão-marinhos sem bigode adentro na cachoeira deixo a água bater no rosto cachoeira no meio do oceano acho estranho começo a entender quando vejo o registro do meu chuveiro, olho pra cima a água bate na cara dou risada da minha própria viagem.

Um comentário:

  1. Esse é um devaneio clássico, quando se pensa que algo é uma coisa totalmente diferente e só nos damos conta do engano depois de retornar da viagem para o mundo real.

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